Estive com meu ingresso em mãos por cerca de um mês e agora finalmente pude assistir. Assim como Harry Potter, me parece um pouco surreal que acabou. A espera, a ansiedade... Assim como eu disse no post do ano passado, “Você vem, você vem para a árvore?” em que eu comentava sobre a primeira parte do filme e eu disse que não chorei abertamente nele, e que provavelmente era pra compensar as lágrimas que viriam no de agora, eu estava certa.
Você provavelmente já conhece a regra: se não assistiu o último filme da franquia Jogos Vorazes, não continue a leitura. Mas se quiser continuar, prossiga por sua conta e risco, pois eu avisei! Entretanto, antes de ir adiante, acho triste constatar aqui enfim uma coisa que eu já havia percebido desde o primeiro filme: nós somos a Capital. A Esperança – O Final foi o filme que menos arrecadou em sua estreia (e talvez de todos os outros?), e o de reclamação que eu vejo é o mesmo... da falta da dinâmica que teve nos primeiros dois filmes. É muito triste quando a falta de sucesso de algo é justamente o motivo de sua denúncia.
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quinta-feira, 19 de novembro de 2015
sábado, 12 de setembro de 2015
Clato: os verdadeiros amantes desafortunados de Panem?
Eu não sabia, mas aparentemente um bocado de gente gostaria que eu postasse sobre Clato. Pra quem não sabe, Clato é nome do ship de dois personagens de Jogos Vorazes, Cato e Clove, os carreiristas do Distrito 2 dos 74º Jogos Vorazes.
Apesar da trilogia inteira ser recheada de tragédias, pra quem lê o livro e entende que há uma conexão entre Cato e Clove, explicitada principalmente no momento da morte dela, uma das primeiras tragédias (depois da morte da Rue) está logo aí, porque desde quando Katniss e Peeta são escolhidos tributos, você não confia no Peeta, você não sabe se quer que ele volte – e talvez esse sentimento vá mudando de acordo com a progressão da história, talvez não –; e então eles tem a tal “mudança de regra” onde os tributos do mesmo distrito poderão vencer juntos caso sobrevivam até o final. Apesar disso, você sabe que Cato e Clove estão condenados.
Então levo vocês até o filme. Odiei que no filme tenham colocado aquela “coisinha” entre o Cato e a Glimmer, entretanto torci para que na cena de morte da Clove eles se redimissem e nessa hora víssemos um outro lado dos Carreiristas. Vamos relembrar:
Quando eu li este trecho no livro eu simpatizei muito com eles, muito mais do que pensei que seria possível simpatizar com os supostos “vilões”. Foi aí, creio eu, que eu passei a perceber que eles não eram vilões. Foi aí que eu vi e passei a defendê-los também, pois eles foram treinados a vida inteira para isso, o que me deixa ainda mais revoltada com o discursinho completamente fora do personagem que colocaram pro Cato fazer. Antes de fazer esse post até olhei antes e tem pessoas com a mesma opinião que eu em relação a este discurso, haha.
Gente. Sério mesmo, eles passam o filme inteiro demonizando os Carreiristas. Olha eles arranjando briga no Centro de Treinamento, olha eles rindo da Katniss – que maldade! –, olha a Clove atirando facas por diversão num lagarto na floresta! Aí DE REPENTE, no ÚLTIMO MINUTO eles fazem essa volta de 180º para, por favor, simpatizem com a pobre vítima Cato. De primeira pode ter sido um bocado efetivo, mas e aí? Porque é tão problemático e fora de personagem? Vamos à análise:
“Vai em frente. Atira.” – Pra começar, isso já é um bocado surpreendente porque EM MOMENTO ALGUM seja do livro ou do filme o Cato demonstrou desejo de morrer, inclusive lutou até ser descrito como um “irreconhecível pedaço de carne” após ser estraçalhado pelos bestantes.
“Aí nós dois caímos e você vence.” – Sabe, essa frase não faz muito sentido pra ele dizer porque mostra um entendimento que ele não deveria ter. Ele sabe que Katniss e Peeta são do mesmo distrito e podem ir pra casa juntos, então porque diria uma coisa dessas? Dá a entender que Cato sabe mais dos sentimentos de Katniss em relação ao Peeta do que parece, e não tem motivo nenhum pra isso.
“Vai. Eu já tô morto mesmo. Eu sempre estive, né? Eu não– Eu não sabia até agora.” – Também não faz sentido. Essa fala o torna extremamente consciente do que se passa, o que realmente não faz sentido tendo em vista o passado dele porque ele vem de um dos distritos mais ricos de Panem e o distrito mais amigo da Capital. Isso o descaracteriza, fazê-lo dizer que ele sabe que é só mais uma peça no jogo, porque ele acredita que vai ganhar, ele treinou sua vida inteira para isso, para esse momento. Algumas pessoas defendem que esse discurso faria sentido sim tendo em vista o que aconteceu com a Clove, mas isso só teria sentido SE TIVESSE A CENA NO FILME!
“Não é isso? Não é isso que eles queriam? Hein?” – Mais uma frase que o torna muito consciente. Não só isso, mas uma pessoa que cresceu no distrito mais feliz e seguro jamais diria uma coisa dessas sobre a Capital. Inclusive, por causa da influência da Capital, ele tem uma visão diferente sobre matar pessoas do que nós.
“Não. Não não, eu ainda posso fazer isso.” – Aí tem essa contradição. Há apenas alguns segundos atrás ele estava dizendo pra Katniss atirar e agora quando ela vai, ele ameaça quebrar o pescoço do Peeta, rs.
“Mais uma morte. É a única coisa que eu sei fazer, 'trazer honra ao meu distrito', não que isso importe.” – A conclusão, enfim. E com esse discurso o filme diz que tudo que eles nos mostraram sobre o Cato foi uma mentira, porque então de repente, do nada, ele tem uma perfeita noção do quão insignificante a Capital considera que a vida dele é. Ah, e pra finalizar, ele ainda insulta o próprio distrito. Completamente fora de personagem.
(OBS: Muito sobre esse discurso eu tirei do Tumblr! Inclusive ele está traduzido direto do inglês, então com certeza não bate com a versão dublada)
Além disso, enquanto a Clove morre, Cato se ajoelha ao lado dela. Aquele cara enorme, brutal, se ajoelha ao lado da parceira de distrito e provavelmente a segura até ela morrer. Um gesto que pode ser considerado como fraqueza aos olhos da Capital – e até mesmo aos olhos dos próprios distritos Carreiristas – mas ele o faz mesmo assim. Eu amo Everlark, é meu casal favorito pra sempre, mas pra mim, Cato e Clove foram os verdadeiros amantes desafortunados dos 74º Jogos Vorazes.
Apesar da trilogia inteira ser recheada de tragédias, pra quem lê o livro e entende que há uma conexão entre Cato e Clove, explicitada principalmente no momento da morte dela, uma das primeiras tragédias (depois da morte da Rue) está logo aí, porque desde quando Katniss e Peeta são escolhidos tributos, você não confia no Peeta, você não sabe se quer que ele volte – e talvez esse sentimento vá mudando de acordo com a progressão da história, talvez não –; e então eles tem a tal “mudança de regra” onde os tributos do mesmo distrito poderão vencer juntos caso sobrevivam até o final. Apesar disso, você sabe que Cato e Clove estão condenados.
Então levo vocês até o filme. Odiei que no filme tenham colocado aquela “coisinha” entre o Cato e a Glimmer, entretanto torci para que na cena de morte da Clove eles se redimissem e nessa hora víssemos um outro lado dos Carreiristas. Vamos relembrar:
“Não! Não, eu –” Clove vê a pedra, cerca do tamanho de um pequeno pedaço de pão na mão de Thresh e perde a cabeça. “Cato!” ela chia. “Cato!”
“Clove!" eu ouvi a resposta de Cato, mas ele está muito longe, posso afirmar isso, para ajudá-la.
[...]
“Clove!” a voz de Cato está muito mais perto agora. Eu posso afirmar pela dor nela que ele a vê no chão.
[...]
Eu me reviro e meus pés mergulham na terra batida enquanto eu fujo de Thresh e Clove e do som da voz de Cato. [...] Cato se ajoelha ao lado de Clove, lança na mão, implorando para ela ficar com ele. Em um instante, ele perceberá que é fútil, ela não pode ser salva. [...] Após alguns minutos, ouço o canhão e sei que Clove morreu, que Cato ficará atrás dos rastros de um de nós. [...] Eu carrego uma flecha, mas Cato consegue jogar a lança quase tão longe quanto eu consigo atirar.
Quando eu li este trecho no livro eu simpatizei muito com eles, muito mais do que pensei que seria possível simpatizar com os supostos “vilões”. Foi aí, creio eu, que eu passei a perceber que eles não eram vilões. Foi aí que eu vi e passei a defendê-los também, pois eles foram treinados a vida inteira para isso, o que me deixa ainda mais revoltada com o discursinho completamente fora do personagem que colocaram pro Cato fazer. Antes de fazer esse post até olhei antes e tem pessoas com a mesma opinião que eu em relação a este discurso, haha.
“Vai em frente. Atira. Aí nós dois caímos e você vence. Vai. Eu já tô morto mesmo. Eu sempre estive, né? Eu não– Eu não sabia até agora. Não é isso? Não é isso que eles queriam? Hein? Não. Não não, eu ainda posso fazer isso. Eu ainda posso fazer isso. Mais uma morte. É a única coisa que eu sei fazer, 'trazer honra ao meu distrito', não que isso importe.”
Gente. Sério mesmo, eles passam o filme inteiro demonizando os Carreiristas. Olha eles arranjando briga no Centro de Treinamento, olha eles rindo da Katniss – que maldade! –, olha a Clove atirando facas por diversão num lagarto na floresta! Aí DE REPENTE, no ÚLTIMO MINUTO eles fazem essa volta de 180º para, por favor, simpatizem com a pobre vítima Cato. De primeira pode ter sido um bocado efetivo, mas e aí? Porque é tão problemático e fora de personagem? Vamos à análise:
“Vai em frente. Atira.” – Pra começar, isso já é um bocado surpreendente porque EM MOMENTO ALGUM seja do livro ou do filme o Cato demonstrou desejo de morrer, inclusive lutou até ser descrito como um “irreconhecível pedaço de carne” após ser estraçalhado pelos bestantes.
“Aí nós dois caímos e você vence.” – Sabe, essa frase não faz muito sentido pra ele dizer porque mostra um entendimento que ele não deveria ter. Ele sabe que Katniss e Peeta são do mesmo distrito e podem ir pra casa juntos, então porque diria uma coisa dessas? Dá a entender que Cato sabe mais dos sentimentos de Katniss em relação ao Peeta do que parece, e não tem motivo nenhum pra isso.
“Vai. Eu já tô morto mesmo. Eu sempre estive, né? Eu não– Eu não sabia até agora.” – Também não faz sentido. Essa fala o torna extremamente consciente do que se passa, o que realmente não faz sentido tendo em vista o passado dele porque ele vem de um dos distritos mais ricos de Panem e o distrito mais amigo da Capital. Isso o descaracteriza, fazê-lo dizer que ele sabe que é só mais uma peça no jogo, porque ele acredita que vai ganhar, ele treinou sua vida inteira para isso, para esse momento. Algumas pessoas defendem que esse discurso faria sentido sim tendo em vista o que aconteceu com a Clove, mas isso só teria sentido SE TIVESSE A CENA NO FILME!
“Não é isso? Não é isso que eles queriam? Hein?” – Mais uma frase que o torna muito consciente. Não só isso, mas uma pessoa que cresceu no distrito mais feliz e seguro jamais diria uma coisa dessas sobre a Capital. Inclusive, por causa da influência da Capital, ele tem uma visão diferente sobre matar pessoas do que nós.
“Não. Não não, eu ainda posso fazer isso.” – Aí tem essa contradição. Há apenas alguns segundos atrás ele estava dizendo pra Katniss atirar e agora quando ela vai, ele ameaça quebrar o pescoço do Peeta, rs.
“Mais uma morte. É a única coisa que eu sei fazer, 'trazer honra ao meu distrito', não que isso importe.” – A conclusão, enfim. E com esse discurso o filme diz que tudo que eles nos mostraram sobre o Cato foi uma mentira, porque então de repente, do nada, ele tem uma perfeita noção do quão insignificante a Capital considera que a vida dele é. Ah, e pra finalizar, ele ainda insulta o próprio distrito. Completamente fora de personagem.
(OBS: Muito sobre esse discurso eu tirei do Tumblr! Inclusive ele está traduzido direto do inglês, então com certeza não bate com a versão dublada)
Além disso, enquanto a Clove morre, Cato se ajoelha ao lado dela. Aquele cara enorme, brutal, se ajoelha ao lado da parceira de distrito e provavelmente a segura até ela morrer. Um gesto que pode ser considerado como fraqueza aos olhos da Capital – e até mesmo aos olhos dos próprios distritos Carreiristas – mas ele o faz mesmo assim. Eu amo Everlark, é meu casal favorito pra sempre, mas pra mim, Cato e Clove foram os verdadeiros amantes desafortunados dos 74º Jogos Vorazes.
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sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Peeta Mellark e a masculinidade não convencional
Título bem grande, mas sou péssima em fazê-los... Esse post tem, de certa forma, função dupla: vou comentar um pouco sobre como as pessoas julgam o Peeta por alguns motivos e depois sobre a masculinidade não convencional retratada nos livros v e, de certa forma, não consigo deixar de pensar que NÃO estejam relacionadas.
Atenção, se você não leu A Esperança/Mockingjay, ou está esperando a conclusão do filme em novembro, não leia abaixo, pois contém spoilers. Isto é, se você liga pra isso, claro.
Atenção, se você não leu A Esperança/Mockingjay, ou está esperando a conclusão do filme em novembro, não leia abaixo, pois contém spoilers. Isto é, se você liga pra isso, claro.
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quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Você vem, você vem para a árvore?
Maravilhoso. Incrível. Extraordinário. Perfeito. Estupendo. Abracadabrante! “A Esperança – Parte 1”, ou Mockingjay, como eu prefiro, foi simplesmente de tirar o fôlego. Não sou lá uma das pessoas mais parciais quando se trata de Jogos Vorazes, então não espere isso agora, hauhauha. Entretanto, vou apontar o que gostei e as raras partes que não curti muito, o que acho que faltou e o que eu acho que ficou demais.
Se você não gosta de Jogos Vorazes, não prossiga. Se você ainda não assistiu o novo filme da franquia, não prossiga. Este post conterá muitos, MUITOS spoilers, não só do filme quanto do livro, então não diga que eu não avisei! Então se você continuar é por sua conta. ;) SPOILERS ADIANTE!
Me diz, você vem para a árvore?
Se você não gosta de Jogos Vorazes, não prossiga. Se você ainda não assistiu o novo filme da franquia, não prossiga. Este post conterá muitos, MUITOS spoilers, não só do filme quanto do livro, então não diga que eu não avisei! Então se você continuar é por sua conta. ;) SPOILERS ADIANTE!
Me diz, você vem para a árvore?
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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Catching Fire ♥
Acabei de assistir Em Chamas pela quarta vez, e assim como na primeira, continua sendo perfeito e me dando arrepios. A única diferença é que dessa vez eu não chorei, haha.
O motivo pelo qual eu demorei tanto pra postar meus sentimentos é que eu passei bastante tempo coletando gifs do filme, pra poder situar perfeitamente cada parte que eu queira.
Não me parece exatamente justo, mas vou começar falando sobre o que não teve. No livro temos Katniss começando a saber mais sobre o Distrito 13, que no filme eles simplesmente cuspiram na nossa cara no fim – o que na minha opinião foi uma das poucas falhas, já que para quem não leu os livros, a possibilidade da existência do D13 era completamente desconhecida. Um evento importante foi quando ela vai para a floresta, para o lago e para a cabine da floresta que ela costumava ir com o pai, e encontra duas refugiadas do Distrito 8 lá, Bonnie e Twill. Na verdade, é nesse momento que a semente da dúvida é plantada, quando as duas contam o que aconteceu por lá, porque elas fugiram e para onde estavam indo. Lhe apresentam evidências, etc. É importante, mas eu não vi como encaixar isso no filme, então não achei necessariamente ruim. Estava tão extasiada com o filme que nem dei falta. Mas ainda gostaria que tivessem introduzido o Distrito 13 antes.
O motivo pelo qual eu demorei tanto pra postar meus sentimentos é que eu passei bastante tempo coletando gifs do filme, pra poder situar perfeitamente cada parte que eu queira.
Não me parece exatamente justo, mas vou começar falando sobre o que não teve. No livro temos Katniss começando a saber mais sobre o Distrito 13, que no filme eles simplesmente cuspiram na nossa cara no fim – o que na minha opinião foi uma das poucas falhas, já que para quem não leu os livros, a possibilidade da existência do D13 era completamente desconhecida. Um evento importante foi quando ela vai para a floresta, para o lago e para a cabine da floresta que ela costumava ir com o pai, e encontra duas refugiadas do Distrito 8 lá, Bonnie e Twill. Na verdade, é nesse momento que a semente da dúvida é plantada, quando as duas contam o que aconteceu por lá, porque elas fugiram e para onde estavam indo. Lhe apresentam evidências, etc. É importante, mas eu não vi como encaixar isso no filme, então não achei necessariamente ruim. Estava tão extasiada com o filme que nem dei falta. Mas ainda gostaria que tivessem introduzido o Distrito 13 antes.
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quarta-feira, 12 de junho de 2013
Minha ligação com os livros e minha relação nada saudável com eles
Título imenso, mas não tinha como encurtar (tinha sim, só não quis, rs). Amo livros. Amo ler. Sempre gostei, desde que aprendi - e antes disso também. Quer me deixar feliz é me levar numa Leitura, Fnac ou Saraiva (essa última até que nem tanto, já que é muito difícil eu ir no Diamond Mall que é o único lugar que há uma), e quer me deixar ainda mais feliz é poder comprar algum livro ou mais. Quer me deixar em estado de êxtase, sentindo como se tivesse alcançado o nirvana? Me dê crédito infinito para poder gastar nesses lugares. Um orgasmo deve ser tipo isso, imagino. Mas ó, só de poder passear livremente por entre as estandes e corredores de livros, podendo vê-los, pegá-los, senti-los, conhecê-los e admirá-los já me deixa feliz.
Mas vai além disso. Pra mim um bom livro não é apenas aquele que você chora ou, como já vi em uma tirinha, não é aquele que você para vez ou outra pra dizer “fuuuuuuuck”. Até porque já chorei com livros que não gostei, assim como já parei incrédula com algo que aconteceu em um que eu, obviamente, acabei por não gostar depois. E claro também que há aqueles que eu faço tudo isso e um pouco mais e os amo, rs. Mas sinceramente? Não sei dizer qual é a fórmula pra me fazer não gostar de um livro ou o que me faz gostar dele e mais, o que me faz amá-lo. Às vezes simplesmente não acontece, é tipo... Química. Não rola química entre o livro e eu. Exemplos de livros que não gostei são Depois Daquela Viagem, de Valeria Piassa Polizzi e a série Fallen, de Lauren Kate.
Quando começo a ler um livro, nem sempre também a química é imediata. Às vezes demoramos a nos conectar; mas uma vez dentro da história me torno outra pessoa. Não sou mais Tuane Jade, mas sim uma personagem, seja o principal ou alguém muito próximo que o ama e o quer bem, que teme por sua vida, por seus objetivos, por seus sonhos. Por isso sofro. A cada perda, a cada desilusão, cada decepção, sinto como se fosse minha. Uma vez após terminar um livro me senti tão atingida, revoltada, injuriada, frustrada; que na época passei a sessão inteira de terapia falando apenas sobre isso com a psicóloga. Não só com ela, mas com todo mundo, rs. E não conseguia formar frases inteligíveis, apenas resmungava e quando começava a falar coisa com coisa, não conseguia mais e só saía "não, vei. Não. Simplesmente não. Ah nem. Não, vei. Não. Não. Não, não, não". Tipo assim.
Geralmente quando termino de ler um livro não tenho uma noite inteira de sono. Não consigo dormir apenas pensando e raciocinando sobre aquilo que li, imaginando finais alternativos, o que teria acontecido caso tal coisa não acontecesse, o que acontecia antes de a história do livro começar, e afins. Também penso em como aquilo me atingiu. Como exemplo, temos a trilogia de Jogos Vorazes. Passei a noite inteira chorando, desde que terminei a leitura. Ainda hoje lembro de algum acontecimento e tenho uma vontade imensa de chorar (já aconteceu no ônibus hauahuahauha sério! Do nada lembrei de uma personagem, de sua trajetória e de seu final) e às vezes me permito fazê-lo. Choro pelos acontecimentos, pelos personagens, por seus destinos. Muitas vezes meu pesar vem porque eles não tiveram a oportunidade de ter um futuro. Sim, penso tudo isso em relação à personagens de livros. Pra mim eles se tornam pessoas reais, meus amigos, minha família; se tornam parte de mim. E os amo de todo meu coração.
Esse dia dos namorados dedico à mim e aos meus livros, com quem tenho um relacionamento mais do que sério e se existisse alguma coisa mais do eterna, seria meu amor por eles. Meus lindos, amo vocês! (mesmo que vocês me machuquem e me deixem perturbada, arrasada pelo resto da vida). ♥
Mas vai além disso. Pra mim um bom livro não é apenas aquele que você chora ou, como já vi em uma tirinha, não é aquele que você para vez ou outra pra dizer “fuuuuuuuck”. Até porque já chorei com livros que não gostei, assim como já parei incrédula com algo que aconteceu em um que eu, obviamente, acabei por não gostar depois. E claro também que há aqueles que eu faço tudo isso e um pouco mais e os amo, rs. Mas sinceramente? Não sei dizer qual é a fórmula pra me fazer não gostar de um livro ou o que me faz gostar dele e mais, o que me faz amá-lo. Às vezes simplesmente não acontece, é tipo... Química. Não rola química entre o livro e eu. Exemplos de livros que não gostei são Depois Daquela Viagem, de Valeria Piassa Polizzi e a série Fallen, de Lauren Kate.
Quando começo a ler um livro, nem sempre também a química é imediata. Às vezes demoramos a nos conectar; mas uma vez dentro da história me torno outra pessoa. Não sou mais Tuane Jade, mas sim uma personagem, seja o principal ou alguém muito próximo que o ama e o quer bem, que teme por sua vida, por seus objetivos, por seus sonhos. Por isso sofro. A cada perda, a cada desilusão, cada decepção, sinto como se fosse minha. Uma vez após terminar um livro me senti tão atingida, revoltada, injuriada, frustrada; que na época passei a sessão inteira de terapia falando apenas sobre isso com a psicóloga. Não só com ela, mas com todo mundo, rs. E não conseguia formar frases inteligíveis, apenas resmungava e quando começava a falar coisa com coisa, não conseguia mais e só saía "não, vei. Não. Simplesmente não. Ah nem. Não, vei. Não. Não. Não, não, não". Tipo assim.
Geralmente quando termino de ler um livro não tenho uma noite inteira de sono. Não consigo dormir apenas pensando e raciocinando sobre aquilo que li, imaginando finais alternativos, o que teria acontecido caso tal coisa não acontecesse, o que acontecia antes de a história do livro começar, e afins. Também penso em como aquilo me atingiu. Como exemplo, temos a trilogia de Jogos Vorazes. Passei a noite inteira chorando, desde que terminei a leitura. Ainda hoje lembro de algum acontecimento e tenho uma vontade imensa de chorar (já aconteceu no ônibus hauahuahauha sério! Do nada lembrei de uma personagem, de sua trajetória e de seu final) e às vezes me permito fazê-lo. Choro pelos acontecimentos, pelos personagens, por seus destinos. Muitas vezes meu pesar vem porque eles não tiveram a oportunidade de ter um futuro. Sim, penso tudo isso em relação à personagens de livros. Pra mim eles se tornam pessoas reais, meus amigos, minha família; se tornam parte de mim. E os amo de todo meu coração.
Esse dia dos namorados dedico à mim e aos meus livros, com quem tenho um relacionamento mais do que sério e se existisse alguma coisa mais do eterna, seria meu amor por eles. Meus lindos, amo vocês! (mesmo que vocês me machuquem e me deixem perturbada, arrasada pelo resto da vida). ♥
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domingo, 5 de maio de 2013
The Hanging Tree
Are you, are you
Coming to the tree
Where they strung up a man they say murdered three
Strange things did happen here
No stranger would it seem
If we met up at midnight in the hanging tree
Are you, are you
Coming to the tree
Where the dead man called out for his love to flee
Strange things did happen here
No stranger would it seem
If we met up at midnight in the hanging tree
Are you, are you
Coming to the tree
Where I told you to run so we'd both be free
Strange things did happen here
No stranger would it seem
If we met up at midnight in the hanging tree
Are you, are
Coming to the tree
Wear a necklace of rope, side by side with me
Strange things did happen here
No stranger would it seem
If we met up at midnight in the hanging tree
“Mockingjay”, Suzanne Collins
Melodia e arranjo feito por fãs
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sábado, 29 de dezembro de 2012
15 dias de favoritos – dia 14
Dia 14 – Atriz favorita
Jennifer Lawrence
Quando ela foi escalada para interpretar a Katniss Everdeen, de Jogos Vorazes (♥), torci o nariz. Não gostei mesmo. Não tinha ido com a cara dela, não a tinha achado tão bonita, muito menos capaz. Assisti uma entrevista e quase a odiei por completo, que garota ridícula! Pensava que ela se achava mesmo, que era metida e nem um pouco engraçada ou tão legal quanto diziam que ela era. Mas aí eu realmente não sei o que aconteceu, de repente me encontrei caindo de amores por ela. Vi o quanto ela era legal, engraçada, espontânea, e sem esquecer de extremamente talentosa, uma atriz incrível. A Katniss perfeita. Na boa, hoje em dia babo mesmo! Admito. A Jen é sim, incrível.
domingo, 16 de dezembro de 2012
15 dias de favoritos – Dia 01
Dia 01:
Livro ou série de livros favorita.
Jogos Vorazes
ALGUÉM ME DÁ ESSA COLEÇÃO DE LUXO PLMRDDS
Apesar de eu ser um pouco Charlie de “As Vantagens de Ser Invisível” (cujo livro favorito costuma ser o último que leu), essa foi relativamente fácil. Jogos Vorazes foi uma descoberta incrível, uma leitura intensa e, principalmente, me trouxe muitos sentimentos, pensamentos, enfim. Me mudou. Mas aí alguém pode chegar e dizer: “peraí, mas e Harry Potter?”. Cara, Harry Potter também é tudo pra mim, de verdade. Foi a minha infância e eu vivi cada pedaço dessa infância bruxa e ainda saboreio cada lembrança desse tempo, feliz por ter tido a oportunidade de ler algo tão fantástico. Não só ler, eu vivi aquilo. Eu estava lá com o Harry, com o Rony e a Hermione. Mas aí vem Jogos Vorazes e eu também estive lá dentro, lutando lado a lado com a Katniss, compreendendo e compartilhando seus pensamentos, sentindo o que ela sentia, vendo o que ela via. Essa trilogia me afetou de uma forma que... Não dá pra explicar. Foi especial. É especial. São livros meus, feitos pra mim, são coisas minhas e apenas minhas. Se eu compartilhei isso com você, sinta-se especial. Até porque você é, se eu compartilhei isso com você.
terça-feira, 31 de julho de 2012
O que o tédio faz, parte IV
Esse é o
último gif challenge, juro! Pelo menos de Harry Potter. :3 Bom, eu tenho
outros, mas acho que antes de eu completar outro eu talvez poste alguma coisa
que preste, tipo alguma coisa retardada que faça sentido que eu pensei ou algo
retardado que não faz sentido mas continuo pensando sobre. Uma coisa que vale a
pena dizer é que eu já estou na página 524 do livro “A Dança dos Dragões”, das
Crônicas de Gelo e Fogo. Eu talvez poste sobre como isso tem me afetado. Não me
afetou tanto quanto Jogos Vorazes, mas cara... É uma série realmente muito boa.
Tô gostando muito, apesar de toda a raiva que me faz passar. Ao desafio!
O décimo sétimo gif é você, depois dos Gêmeos Weasley fazerem uma pegadinha com você (Deuses, isso soou tão errado! HUAHAUHAUAH).
O vigésimo terceiro é a sua reação ao ser sorteada para a Corvinal.
O terceiro gif é a sua reação ao ser sorteada para a Lufa Lufa.
O décimo sétimo gif é você, depois dos Gêmeos Weasley fazerem uma pegadinha com você (Deuses, isso soou tão errado! HUAHAUHAUAH).
Acho que isso não aconteceu. :|
O vigésimo terceiro é a sua reação ao ser sorteada para a Corvinal.
O terceiro gif é a sua reação ao ser sorteada para a Lufa Lufa.
quarta-feira, 30 de maio de 2012
O que o tédio faz
Estou extremamente entediada e desanimada. O que é normal, claro, mas
hoje quero fazer uma coisa “especial” e quero postar no blog. Sobre o que é?
Jogos Vorazes, é claro. :3 Bom, é o “Hunger Games GIF Challenge”. Não vai levar
dias pra fazer, só vou precisar dos meus gifs e do espaço do post.
O 17º gif é você na espera dos nomes serem chamados.
O 21º gif é a sua reação quando seu nome é chamado.
O 1º gif é você na manhã da Colheita.
Acho que estarei em... negação? AUHUAHUA.
O 17º gif é você na espera dos nomes serem chamados.
...
O 21º gif é a sua reação quando seu nome é chamado.
Achei bem válido! HAUHAUHAUAHUA.
sábado, 31 de março de 2012
30 dias de Jogos Vorazes. - Bonus!
Foi realmente muito legal fazer esse desafio. Pra compensar a minha falta de conteúdo é bacana fazer umas coisas assim de vez em quando... E bom, nesse dia bônus eu decidi colocar algumas stills do filme, já que muitas pessoas que vem aqui é por causa disso. Fiquei chocada ao ver que o dia 24 teve mais de 90 views, assim como o dia 1. Seria bacana se essa galera deixasse um comentário do tipo: "nossa, muito obrigada por uma foto do Cato! Tem mais?", "achei que teria uma foto do Finnick, mentirosa!", "adorei a foto da Rue" e "obrigada por uma foto boa do Marvel". Fica a dica! HAUHAUAH.





Acho que ao clicar nessas fotos, elas ficam num tamanho maior. Enfim, eu amei essa sequência. A princípio eu tinha achado a Willow Shields (a intérprete da Prim) muito apática, não pensei que fosse gostar dela. Então o filme começou, e ela conseguiu me fazer chorar. Ok, preciso dizer que isso não é muito difícil hoje em dia, mas pelo trailer eu não tinha gostado dela. Da segunda vez que assisti o filme, aí eu já passei a achá-la bem chatinha hauhauah, mas tudo bem, faz parte. A última foto, com a mãe e o Gale, eu achei perfeita.
sexta-feira, 30 de março de 2012
30 dias de Jogos Vorazes. - Dia 30.
Desafio
#1:
Dia 30 –
Um livro/série que você indicaria aos demais fãs.
Não tenho nada parecido com a série para indicar, apenas alguns livros que
gosto...
• O
Retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde;
• O Morro
dos Ventos Uivantes, de Emily Brontë;
• A Menina
Que Roubava Livros, de Markus Zusac;
• As Vantagens de Ser Invisível, de Stephen Chbosky;
• A
Batalha do Apocalipse, de Eduardo Spohr.
Desafio
#2:
Dia 30 – O que torna
Jogos Vorazes diferente das outras séries?
Sua mensagem. A Inteligência por trás de tudo aquilo.
Não sei explicar, mas a série não é em vão. É uma conscientização... Muitos já dizem o mesmo, mas mesmo assim vale a pena reforçar. O que vivemos hoje em dia não é tão diferente, parecemos ir para o mesmo caminho, ou quem sabe, pior. A violência, a desigualdade, o controle. Já ouvi falar de um microchip pouco maior que um grão de arroz que diz-se que substituirá documentos, dinheiro. Será instalado na mão direita e parece impossível de ser retirado. Eu não quero ter isso em mim. Para muitos parece maravilhoso, afinal significa menos riscos de ser assaltado, afinal não terá como roubar seu dinheiro, cheques e cartões, mas parece que possibilitará roubar muito mais: a liberdade. Já não temos uma "liberdade" propriamente dita, mas aí terão pessoas controlando o meu chip em algum lugar. Quem me garante o que poderá ser feito? Se eu, ao tentar retirar o chip - chamado "Mondex" - acabar liberando substâncias letais em meu organismo, o que me garante que as pessoas por trás das salas de controle não poderão elas mesmas me matar? Há também grande repercussão em relação à isso por causa da religião. Não tenho certeza de que acredito, mas por via das dúvidas, acho melhor não arriscar. (:
quinta-feira, 29 de março de 2012
30 dias de Jogos Vorazes. - Dia 29.
Desafio
#1:
Dia 29 –
Sua coisa favorita na série.
Acho que a história é magnífica, e sua mensagem também. Ter lido a série me fez mudar.
Algumas coisas que pensava, e até mesmo o modo de ver algumas coisas. É também
uma metáfora de como o mundo pode vir a ser se continuar assim. As catástrofes
já vem acontecendo e toda briga política nos leva a quase exatamente o que o
livro descreve. É exagerado, sim. Mas pessoas vão morrer. Seja na guerra, por
inanição, por poder. É tudo um grande “tapa na cara da sociedade”, lol.
Desafio
#2:
Dia 29 – Como você
conheceu a série.
Não lembro! Foi um pouco antes de ficar sabendo que ia virar
filme. As reviews eram ótimas e as recomendações eram muitas. Não li nessa
época porque estava tendo muita, mas muita dificuldade na escola e eu não
poderia passar tanto tempo no computador para ler (ainda não tinha sido lançado
os livros no Brasil). Até então ficou na minha lista e eu ficava maravilhada à
medida que via as notícias. Fui acompanhando tudo de longe, até finalmente me
ver livre da escola e com os três livros em mãos, quando me joguei de cabeça na
trilogia e perdi minha alma e coração, lol.
quarta-feira, 28 de março de 2012
30 dias de Jogos Vorazes. - Dia 28.
Desafio
#1:
Dia 28 –
Sua cena favorita em A
Esperança.
O livro teve
seus pontos altos e baixos e admito que eu não sofri apenas quando o lia. Eu
sorri e gostei de algumas partes também. Eu gostei da passagem pelo Distrito 8,
gostei da parte onde ela canta “A
Árvore Forca” pro Póllux e
conta várias outras coisas. Gosto também da parte quando o Peeta avisa sobre o
bombardeio no Distrito 13, o
casamento da Annie e do Finnick e
então, finalmente, quando
a Katniss admite que ama o Peeta.
Mas as que realmente amo de
verdade são as cenas do casamento e da “confissão”! (:
O desenho não é meu! Mas eu vou fazer o meu próprio
e colocar aqui. ;)
Desafio
#2:
Dia 28 –
Quanto tempo você levou para ler Jogos
Vorazes ou Em Chamas?
Pouquíssimo, haha. Li Jogos
Vorazes em um dia e meio, mas
se você pegar apenas as horas, não daria nem doze horas. E li Em Chamas em um dia. Lembro-me de ter pego o
livro após o almoço, por volta das duas da tarde e só tê-lo largado quando
terminei, entre nove e dez da noite. Não acho que ao menos tenha me levantado
pra ir ao banheiro ou comer! Bom, no total, levei dois dias e meio para ler a
trilogia (e já comentei que, quando terminei, não consegui dormir? Sim, fiquei
em choque, haha).
terça-feira, 27 de março de 2012
30 dias de Jogos Vorazes. - Dia 27.
Desafio #1:
Dia 27 – Cena favorita no Em Chamas.
PS: O desenho não é meu!
Desafio #2:
Dia 27 – Uma música que se encaixa na série.
Eu já respondi isso mais ou menos no dia 18, mas eu consegui pensar numa outra quando a ouvi... Que é “Never Too Late”, Three Days Grace.
“Até se eu disser que ‘tudo vai ficar bem’,
ainda te ouço dizer que quer acabar com sua vida.
Agora e mais uma vez nós tentamos apenas continuar vivos.
Talvez iremos dar a volta por cima, porque não é tarde demais.
Nunca é tarde demais.”
segunda-feira, 26 de março de 2012
30 dias de Jogos Vorazes. - Dia 26.
Desafio #1:
Dia 26 – Sua cena favorita em Jogos Vorazes.
Bom, deixe-me ver... Gosto muito, muito mesmo da cena da caverna. *JHutch feelings* E no filme eu esperava mais dela. Outra cena que eu gosto muito é a do banquete, caramba! Mas também gostaria que tivesse sido um pouco mais fiel ao livro a hora que a Clove morre. Com toda aquela ceninha que eles colocaram entre Glimmer e Cato, tirou completamente minha animação de Clato ): (Clato = Clove + Cato). Faria toda uma diferença ter o Cato lá segurando a mão da Clove esperando inutilmente uma resposta dela – inclusive faria a cena final dele, o discurso, muito mais emocionante.
Desafio #2:
Dia 26 – Atriz e atores que você gostaria que interpretassem Katniss, Peeta e
Gale.
Não, sério. Cada um deles simplesmente é o personagem, eu não conseguiria e nem ao menos gostaria de imaginar alguém mais interpretando eles! A Jennifer é maravilhosa, estou apaixonada por ela HAUHAUAH. O mesmo digo sobre Josh e Liam, estou apaixonada por eles também. Na verdade, estou apaixonada por todo o cast e vou sentir muito a falta deles nas próximas produções...
domingo, 25 de março de 2012
30 dias de Jogos Vorazes. - Dia 25.
Desafio #1:
Na verdade não me importa muito quem fará quem. Arrisco até mesmo dizer que não imaginei certos atores e atrizes em cada papel, mas sim que imaginei cada personagem de acordo com sua descrição. Mas alguns eu tenho ideia sim de quem poderia participar. Por exemplo, no papel do meu lindo e querido Finnick Odair poderia ser Zac Efron ou Garrett Hedlund. No papel da Mags, a única atriz que consigo pensar no papel é a Betty White porque eu imaginei uma senhorinha pequena e frágil, e não consigo pensar em mais ninguém além dela. No papel da Johanna Mason, por mim, poderia ser a Kristen Bell. Não que ela se pareça com a descrição física da Johanna (no livro diz que ela tem cabelos castanhos espetados, e a Kristen é loira. Mas eu não sei porque tinha imaginado a Johanna loira da primeira vez que li). Então porque a Kristen? Bom, eu a acho uma boa atriz e ela é super fã da série e gostaria muito de fazer o papel dela. Acho que ficaria feliz com a felicidade da Kristen se for escolhida, lol. Eu realmente não tinha pensado num elenco, então é isso. Ah! Muita gente quer a Zooey Deschanel pro papel da Annie Cresta. Sinceramente? Não gostei muito... :\
Mas em relação ao atual cast...
S2 AMOR VERDADEIRO S2 AMOR ETERNO S2
Desafio #2:
Dia 25 – Você preferia que ficasse só nos livros ou mal pode esperar pelos
filmes?
Mal posso esperar pelos filmes! Na verdade já estou até na contagem regressiva para Catching Fire. Quando eu era criança eu não sabia que a maioria dos filmes eram baseados em livros. Achava que filme era filme e livro era livro, com uma grande separação. Com o tempo fui vendo, aprendendo e agora todos – sem brincadeira, todos mesmo – os livros que leio eu já penso numa adaptação cinematográfica. Com Jogos Vorazes não foi diferente, eu já lia ansiando pelo momento em que eu veria “fora da minha cabeça” tal cena. Super apoio e super estou ansiosa, haha.
sábado, 24 de março de 2012
30 dias de Jogos Vorazes. - Dia 24.
Desafio #1:
Dia 24 – Seu personagem secundário menos favorito.
Tenho que pensar bastante agora. Pensar num tributo menos favorito foi fácil (você pode ver aqui), mas não consigo pensar em outro desafeto além do Presidente Snow e Presidente Coin. Até mesmo a Johanna que é uma personagem que muitos desgostam, eu gosto. Nem sempre foi assim, mas eu gosto dela agora. As duas personagens que eu vou dizer agora são mães. Uma eu me sinto até um pouco culpada por apontar como “menos favorita”, já a outra merece meu desprezo eterno.
Mrs. Everdeen.
Me sinto mal em apontar a mãe da Katniss assim porque eu até que gosto dela...
Mais ou menos. Eu a compreendia, no início. Eu compreendo como é ter depressão
(e profunda, como a da personagem), eu compreendo como é ficar como ela
ficou... Mas suas atitudes pós-Mockingjay me deixaram realmente tristes, como
se a filha não importasse mais. Mas apesar disso, eu não a odeio. Assim como o Haymitch é a representação de como o Peeta seria caso voltasse para casa sem a Katniss, imagino que é igual a mãe que a Katniss ficaria sem o Peeta.
Mrs. Mellark.
A mãe do Peeta é uma personagem praticamente tão insignificante que é pouquíssimo citada através dos livros. Inclusive seu nome nunca é mencionado e só se referem a ela como “mãe do Peeta” ou “Senhora Mellark”. Mas o pouco que vimos dela é horrível. Nós podemos perceber que ela tem um péssimo temperamento e batia nos filhos inconsequentemente, sempre que ficava nervosa. Um exemplo é do fatídico dia do pão quando Peeta de 12 anos queima dois pães propositalmente, ela bate nele (deixando seu rosto visivelmente inchado e um olho roxo). Ela parece também ser bastante fria e nem um pouco sentimental quando lhe é permitida suas últimas palavras ao filho depois da Colheita. Ela lhe diz algo como: “Talvez o Distrito 12 tenha um vitorioso este ano. Ela é uma lutadora, aquela lá.”, claramente insinuando que não seria o Peeta o vencedor.
Desafio #2:
Dia 24 – A morte mais triste/mais horrenda.
Cato.
Deixei esse aqui especialmente pro Cato. Sua morte foi a mais horrível, na minha opinião. Ele é o último tributo a morrer nos 74º jogos, quando é jogado da Cornucópia e é torturado pelos bestantes. Digo “torturado” porque sua morte não foi rápida. Foi lenta e dolorosa, e quem o matou de verdade foi a Katniss, num ato de misericórdia. Ao cair, ele lutou com os bestantes enquanto agüentou... Até sucumbir. Os bestantes então devoram seus braços e pernas, continuando dessa forma, gemendo e chorando até a hora que Katniss se inclina pra ver e ele então lhe implora que termine o sofrimento. No filme, Cato é interpretado pelo ator Alexander Ludwig, que fez um excelente trabalho. Inclusive adicionaram falas a ele, que mostram claramente quem era realmente o vilão. Não ele, não os demais Carreiristas e tributos. Mas Snow, a Capital. O discurso dele me arrepiou e eu quase chorei, de verdade. Um pedaço do discurso:
“Vá em frente, atire e nós dois caímos e você vence. Vá em frente, eu já estou morto mesmo – Eu sempre estive, certo? Eu não sabia até agora. Como é? É tudo que eles querem, hein? Hein? Eu ainda consigo fazer isso. Eu ainda consigo fazer isso – mais uma morte. Isso é tudo que eu sabia o que fazer pra trazer orgulho ao eu distrito – não que isso importe.”Mano. MANO. Só de digitar isso já me deixou arrepiada de novo. Muito bom! Cato. ♥
sexta-feira, 23 de março de 2012
30 dias de Jogos Vorazes. - Dia 23 - É HOJE!
Desafio #1:
Dia 23 – Seu personagem secundário favorito.
Haymitch Abernathy.
Haymitch Abernathy.
Eu inclusive acredito que se a Katniss tivesse morrido na arena e o Peeta ganhasse, ele se tornaria um segundo Haymitch. Então tudo isso me leva a pensar sobre o passado dele... Tudo que vimos antes e pensamos era: “Ok, ele é um bêbado. Ok, ele é um ninguém que ganhou dinheiro e fama ao acaso”, mas não. Assim como a Katniss, eu acredito que no início ele tinha realmente tentado ajudar os tributos do Distrito 12, que ele realmente se importava. Mas veja só: imagine você ver ano após ano dois jovens de seu lar e então ter que monitorá-los enquanto eles morrem!? E ele nunca nem ao menos teve uma família. Como ele era? Antes dos Jogos ele tinha uma namorada? Uma garota por quem se interessava? Essa garota foi Maysilee Donner, a garota que formou uma aliança com ele, a quem ele segurou a mão enquanto morria? E depois dos Jogos? O que aconteceu? Só vemos um Haymitch já deteriorado pela bebida e pela própria vida de 25 anos depois, mas quando ele desistiu? E ele também é inteligente, astuto. Ele foi tipo uma Foxface do II Massacre, com a diferença que ele era realmente bem mais esperto do que ela. Haymitch Abernathy. ♥
Desafio #2:
Dia 23 – A melhor morte.
Que pergunta absurda, sério. Não há morte boa... Mas, na boa? [SPOILER]da Coin, até mais que a do Snow[/SPOILER].
Obs: É HOJEEEEEEEEEEE! Nem acredito, nem acredito, nem acredito! Depois de hoje, bom... apenas mais uma espera de 603 dias até Catching Fire, pouquinho! Ai, meu coração. ♥
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