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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Paralelos

Ontem o dia mal começou já com uma notícia triste: o pai de um dos amigos da minha prima faleceu.
Ele tinha câncer e estava doente há muito tempo, mas acho que não adianta quanto tempo você tenha para se preparar, você nunca está pronto de verdade. Esse amigo, desde que o conheci e tomei conhecimento da doença de seu pai, não pude deixar de notar algumas semelhanças entre nós, este triste algo em comum que nós temos.
Eu espero tanto que o futuro dele não seja como os sete anos seguintes à minha perda. Espero tanto que seja diferente, que ele se saia melhor. Sei que não depende de mim, mas pretendo fazer tudo ao meu alcance para ajudá-lo. Eu realmente espero que dê tudo certo.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

The Yorkie Chronicles: 6 meses de Ziva

Esquilo doido continua doido.

Ela é uma cachorrinha muito engraçada, mas é de partir o coração vê-la tentando brincar com a Mia, que está com a barriguinha tão grande que mal aguenta andar. Os filhotes vão nascer em breve.

A parceria continua no Ying-Yang canino.

Curiosa dentro da máquina (mas só desligada!)

Voltei de viagem hoje e morri de saudades dos meus bebês ♥.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Mockingjay, part 2

Estive com meu ingresso em mãos por cerca de um mês e agora finalmente pude assistir. Assim como Harry Potter, me parece um pouco surreal que acabou. A espera, a ansiedade... Assim como eu disse no post do ano passado, Você vem, você vem para a árvore? em que eu comentava sobre a primeira parte do filme e eu disse que não chorei abertamente nele, e que provavelmente era pra compensar as lágrimas que viriam no de agora, eu estava certa.
Você provavelmente já conhece a regra: se não assistiu o último filme da franquia Jogos Vorazes, não continue a leitura. Mas se quiser continuar, prossiga por sua conta e risco, pois eu avisei! Entretanto, antes de ir adiante, acho triste constatar aqui enfim uma coisa que eu já havia percebido desde o primeiro filme: nós somos a Capital. A Esperança  O Final foi o filme que menos arrecadou em sua estreia (e talvez de todos os outros?), e o de reclamação que eu vejo é o mesmo... da falta da dinâmica que teve nos primeiros dois filmes. É muito triste quando a falta de sucesso de algo é justamente o motivo de sua denúncia.



quarta-feira, 11 de novembro de 2015

The Yorkie Chronicles: 5 meses de Ziva

O pelo da Ziva estava ficando muito grande, então resolvemos cortá-lo. Como ela ainda não tomou todas as vacinas e também por medo de traumatizá-la, fizemos em casa. Precisamos de três pessoas pra segurar uma tripinha de cachorro. Eu segurando as pernas, minha tia os braços e a cabeça, enquanto o marido dela cortava os pelos e ainda segurava ocasionalmente também.
Então ela passou de:

Um ursinho...



Para um esquilinho.

E essa é a história de como a Ziva virou o nosso "esquilo doido", haha. E mais: Ziva será irmã mais velha. Não era pra acontecer agora, nós não queríamos que a Mia tivesse filhotes duas vezes seguidas, mas não levamos o Jake pra casa da minha avó a tempo e... Aconteceu. Os irmãozinhos da Ziva devem nascer no fim de dezembro.

domingo, 11 de outubro de 2015

The Yorkie Chronicles: 4 meses de Ziva


O pelo da Ziva tem crescido muito e em breve teremos que cortar. Já dá pra perceber que o pelo da cabeça está clareando, então quando cortarmos ela já vai ter aparência de adulto...


Às vezes ela sai pelo lote e simplesmente some no meio do mato, e o lugar preferido dela é ali, haha.

Hoje, além da Ziva completar 11 meses, é também o aniversário de 77 anos da minha avó. Feliz aniversário, minha querida mãe-vó ♥.

sábado, 12 de setembro de 2015

Clato: os verdadeiros amantes desafortunados de Panem?

Eu não sabia, mas aparentemente um bocado de gente gostaria que eu postasse sobre Clato. Pra quem não sabe, Clato é nome do ship de dois personagens de Jogos Vorazes, Cato e Clove, os carreiristas do Distrito 2 dos 74º Jogos Vorazes.
Apesar da trilogia inteira ser recheada de tragédias, pra quem lê o livro e entende que há uma conexão entre Cato e Clove, explicitada principalmente no momento da morte dela, uma das primeiras tragédias (depois da morte da Rue) está logo aí, porque desde quando Katniss e Peeta são escolhidos tributos, você não confia no Peeta, você não sabe se quer que ele volte  e talvez esse sentimento vá mudando de acordo com a progressão da história, talvez não ; e então eles tem a tal mudança de regra onde os tributos do mesmo distrito poderão vencer juntos caso sobrevivam até o final. Apesar disso, você sabe que Cato e Clove estão condenados.


Então levo vocês até o filme. Odiei que no filme tenham colocado aquela coisinha entre o Cato e a Glimmer, entretanto torci para que na cena de morte da Clove eles se redimissem e nessa hora víssemos um outro lado dos Carreiristas. Vamos relembrar:

Não! Não, eu  Clove vê a pedra, cerca do tamanho de um pequeno pedaço de pão na mão de Thresh e perde a cabeça. Cato! ela chia. Cato! 
Clove!" eu ouvi a resposta de Cato, mas ele está muito longe, posso afirmar isso, para ajudá-la.
[...]
Clove! a voz de Cato está muito mais perto agora. Eu posso afirmar pela dor nela que ele a vê no chão.
[...]
Eu me reviro e meus pés mergulham na terra batida enquanto eu fujo de Thresh e Clove e do som da voz de Cato. [...] Cato se ajoelha ao lado de Clove, lança na mão, implorando para ela ficar com ele. Em um instante, ele perceberá que é fútil, ela não pode ser salva. [...] Após alguns minutos, ouço o canhão e sei que Clove morreu, que Cato ficará atrás dos rastros de um de nós. [...] Eu carrego uma flecha, mas Cato consegue jogar a lança quase tão longe quanto eu consigo atirar.



Quando eu li este trecho no livro eu simpatizei muito com eles, muito mais do que pensei que seria possível simpatizar com os supostos vilões. Foi aí, creio eu, que eu passei a perceber que eles não eram vilões. Foi aí que eu vi e passei a defendê-los também, pois eles foram treinados a vida inteira para isso, o que me deixa ainda mais revoltada com o discursinho completamente fora do personagem que colocaram pro Cato fazer. Antes de fazer esse post até olhei antes e tem pessoas com a mesma opinião que eu em relação a este discurso, haha.



Vai em frente. Atira. Aí nós dois caímos e você vence. Vai. Eu já tô morto mesmo. Eu sempre estive, né? Eu não Eu não sabia até agora. Não é isso? Não é isso que eles queriam? Hein? Não. Não não, eu ainda posso fazer isso. Eu ainda posso fazer isso. Mais uma morte. É a única coisa que eu sei fazer, 'trazer honra ao meu distrito', não que isso importe.

Gente. Sério mesmo, eles passam o filme inteiro demonizando os Carreiristas. Olha eles arranjando briga no Centro de Treinamento, olha eles rindo da Katniss  que maldade! , olha a Clove atirando facas por diversão num lagarto na floresta! Aí DE REPENTE, no ÚLTIMO MINUTO eles fazem essa volta de 180º para, por favor, simpatizem com a pobre vítima Cato. De primeira pode ter sido um bocado efetivo, mas e aí? Porque é tão problemático e fora de personagem? Vamos à análise:

Vai em frente. Atira.  Pra começar, isso já é um bocado surpreendente porque EM MOMENTO ALGUM seja do livro ou do filme o Cato demonstrou desejo de morrer, inclusive lutou até ser descrito como um irreconhecível pedaço de carne após ser estraçalhado pelos bestantes.
Aí nós dois caímos e você vence.  Sabe, essa frase não faz muito sentido pra ele dizer porque mostra um entendimento que ele não deveria ter. Ele sabe que Katniss e Peeta são do mesmo distrito e podem ir pra casa juntos, então porque diria uma coisa dessas? Dá a entender que Cato sabe mais dos sentimentos de Katniss em relação ao Peeta do que parece, e não tem motivo nenhum pra isso.
Vai. Eu já tô morto mesmo. Eu sempre estive, né? Eu não Eu não sabia até agora.  Também não faz sentido. Essa fala o torna extremamente consciente do que se passa, o que realmente não faz sentido tendo em vista o passado dele porque ele vem de um dos distritos mais ricos de Panem e o distrito mais amigo da Capital. Isso o descaracteriza, fazê-lo dizer que ele sabe que é só mais uma peça no jogo, porque ele acredita que vai ganhar, ele treinou sua vida inteira para isso, para esse momento. Algumas pessoas defendem que esse discurso faria sentido sim tendo em vista o que aconteceu com a Clove, mas isso só teria sentido SE TIVESSE A CENA NO FILME!
Não é isso? Não é isso que eles queriam? Hein?  Mais uma frase que o torna muito consciente. Não só isso, mas uma pessoa que cresceu no distrito mais feliz e seguro jamais diria uma coisa dessas sobre a Capital. Inclusive, por causa da influência da Capital, ele tem uma visão diferente sobre matar pessoas do que nós.
Não. Não não, eu ainda posso fazer isso.  Aí tem essa contradição. Há apenas alguns segundos atrás ele estava dizendo pra Katniss atirar e agora quando ela vai, ele ameaça quebrar o pescoço do Peeta, rs.
Mais uma morte. É a única coisa que eu sei fazer, 'trazer honra ao meu distrito', não que isso importe.  A conclusão, enfim. E com esse discurso o filme diz que tudo que eles nos mostraram sobre o Cato foi uma mentira, porque então de repente, do nada, ele tem uma perfeita noção do quão insignificante a Capital considera que a vida dele é. Ah, e pra finalizar, ele ainda insulta o próprio distrito. Completamente fora de personagem.
(OBS: Muito sobre esse discurso eu tirei do Tumblr! Inclusive ele está traduzido direto do inglês, então com certeza não bate com a versão dublada)

Além disso, enquanto a Clove morre, Cato se ajoelha ao lado dela. Aquele cara enorme, brutal, se ajoelha ao lado da parceira de distrito e provavelmente a segura até ela morrer. Um gesto que pode ser considerado como fraqueza aos olhos da Capital  e até mesmo aos olhos dos próprios distritos Carreiristas  mas ele o faz mesmo assim. Eu amo Everlark, é meu casal favorito pra sempre, mas pra mim, Cato e Clove foram os verdadeiros amantes desafortunados dos 74º Jogos Vorazes.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

The Yorkie Chronicles: 3 meses de Ziva

Ziva cresce e fica cada vez mais fofa. O jeito que ela corre é muito engraçado, principalmente quando ela dá uns piques e corre a toda velocidade.

Mamãe e bebê.

Ela e a Mia também são muito próximas. Brincam o tempo todo e dormem juntinhas. Minha tia disse que nunca viu uma relação assim entre mãe e filha em cadelas.


quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Desafio literário 2015: um livro com um número no título

Duas postagens do mesmo desafio que demorei nove meses pra começar, wow, eu devo estar mesmo me esforçando aqui (dica: eu estou!). Mais uma vez fui em um desafio bastante específico em que o primeiro título que eu pensei não foi outro a não ser...


O livro Quatro, da autora Veronica Roth faz parte do mundo da trilogia de Divergente  e é bastante oportuno que o apelido do personagem que dá nome ao livro seja justamente também qual é o número do lançamento da série. Sabe, quarto livro... E tal... Enfim. O livro aborda partes da vida do personagem antes de se tornar o tão falado Quatro, se passando antes de a personagem principal de Divergente, Tris, chegar até a Audácia. Apesar de livros como este e contos do tipo serem vistos por alguns como apenas mais uma forma das editoras ganharem dinheiro em cima dos autores e dos fãs, eu particularmente gosto muito (e queria que uma certa Suzanne Collins o fizesse também). Pelo fato dos livros serem escritos na primeira pessoa e vemos apenas o que a Tris vê, ver o lado do Quatro é muito empolgante.


Outros livros com números no título são os livros da série Dezesseis Luas  ou Beautiful Creatures ou Crônicas dos Conjuradores (apesar de ninguém realmente conhecer por esse último)  das autoras Margaret Stohl e Kami Garcia. Porém acho interessante dizer que só mesmo no Brasil (eu acho!) os livros tem os títulos com numerais que, além de serem totalmente diferentes dos originais, ainda são um baita de um spoiler. Beautiful Creatures que deveria se tornar Belas Criaturas se tornou Dezesseis Luas, Beautiful Darkness que deveria ser Bela Escuridão virou Dezessete Luas, Beautiful Chaos que é Belo Caos virou Dezoito Luas e por fim, Beautiful Redemption que era pra ser Bela Redenção acabou sendo Dezenove Luas mesmo. Ah, e tem também os spin-offs que de Dangerous Creatures e Dangerous Deception (Criaturas Perigosas e Engano Perigoso, respectivamente) viraram Sirena e Incubus simplesmente. Ok, eu sei que os livros são sobre uma Sirena e um Incubus (1/4 Incubus, para ser precisa), mas...? Sabe? Bom, é preciso amar as traduções de títulos brasileiros, de livros e filmes também!
Acabei falando tanto dos títulos que de nada falei da história. Bom, o protagonista é um garoto chamado Ethan que é perturbado por uns sonhos esquisitos envolvendo uma garota e, ela, um dia aparece. Essa garota, descobrimos depois, é Lena Duchannes, uma guria também que vem sendo perturbada por sérios problemas psicológicos devido aos seus poderes e a chegada próxima de seu aniversário de 16 anos (apesar dessa sinopse bosta, eu gosto dessa série!).


E por fim, livros que apresentam eu seu título números em sua forma... numérica! Eu quase não coloquei os livros do autor Laurentino Gomes porque, tecnicamente, ainda não os li todos. Alguns dias atrás postei um desafio literário daqueles que eu posto um trechinho do livro e o que estava à mão foi justamente o 1808  que eu ainda estou lendo. Apesar de ser muito interessante, não vou falar muito porque não deve ser muito a praia da galera que se aventura por aqui (isto é, se alguém além de mim passa por aqui de vez em quando). Entretanto trazem uma nova perspectiva e nos faz ver que, realmente, não aprendemos nada sobre história na escola.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Desafio literário 2015: uma memória

Hora de tomar vergonha na cara e começar o desafio que eu postei não mais nem menos do que nove meses atrás. Caramba, se alguém engravidou nesse dia, ou a criança já nasceu ou está prestes (isto é, se a gravidez correu bem etc etc, não vamos entrar em detalhes médicos).

Resolvi começar com um dos desafios que eu não li muitos livros desse gênero literário específico. Antes de fazer alguma bobagem, resolvi procurar primeiro saber o que exatamente definia um livro de memórias. Segundo a WikiHowUm bom livro de memórias não é uma biografia; ele é uma olhadela em um tempo em que você teve um sentimento verdadeiro, uma experiência genuína. A maioria dos livros de memórias de sucesso manteve um foco estreitado em um único aspecto ou período temporal da vida do escritor. A história é contada através de uma visão específica e, como resultado, contém uma poderosa verdade sobre algo muito maior que a história individual do escritor – fazendo-a ser algo universal.
Ok, acho que eu poderia ter deixado a citação até só o primeiro ponto final, mas eu achei que era uma explicação tão legal que eu resolvi deixar completa. Tendo em vista esta explicação, minha já pequena lista diminui ainda mais: apenas um livro se encaixa nessa descrição.


Só depois de pesquisar sobre o filme fiquei sabendo que havia um livro e que era baseado em uma história real. Ao saber disso, acho que posso dizer que fiquei quase obcecada por ler o que aconteceu de verdade. Eu geralmente costumo assistir os filmes dos livros que leio e, se me interessar o suficiente, ler os livros em que os filmes foram baseados se eu já não o tiver feito antes de o filme sair. Fico muito feliz que eu tenha lido o livro depois de ter assistido o filme, se não eu teria ficado muito, muito decepcionada. Algumas pessoas não gostam de ler o livro depois porque já tem os conceitos criados pelo filme, mas eu, de alguma forma, consigo me livrar da maioria deles  apesar de admitir que fico na expectativa de essa ou determinada cena acontecerem.
O filme é muito diferente do livro. Tem algumas coisas principais, mas dá pra ficar triste pela vilanização da Lisa  mas um filme de Hollywood precisa disso, né?
Para mim foi um livro tão revelador quanto o filme, em relação às doenças psicológicas; e que eu devorei. Deitei pra ler um pouquinho e, pouco mais de duas horas depois, eu já havia terminado.

Apesar da definição da WikiHow, sempre classificam memórias e biografias juntas, então como também não li muitas, vou falar brevemente sobre as autobiografias que li também (apenas li autobiografias até hoje. Se tenho a oportunidade de ler sobre a vida de alguém do ponto de vista dela mesma, prefiro!).


A primeira que li foi Depois Daquela Viagem, da Valéria Piassa Polizzi, quando eu estava na 7ª série, aos 13 anos. Era necessário ler este livro para um trabalho ou prova, e foi muito difícil. Nele, Valéria conta como contraiu o HIV, sua descoberta da doença, como lidou (mal) com isso (no início), como ficou muito doente, e por aí vai. Foi difícil pra mim porque foi nesse exato ano que eu perdi meu tio. Talvez algum dia eu conte a história dele, mas tudo que Valéria passou, eu vi aquilo. Eu a odiei com todas as minhas forças; ela não queria viver, ela desistiu, ela viveu. Quem eu queria, não. Não é justo de minha parte pensar isso, eu sei disso hoje  mas tente pensar junto com uma adolescente de 13 anos que acabara de perder sua figura paterna.
Anos mais tarde li A Estrela Que Nunca Vai Se Apagar, que é sobre a vida da Esther Grace Earl, que foi organizado e finalizado pelos pais dela. É muito emocionante, e é tudo que eu consigo dizer, eu acho.


Depois de uma amiga tanto falar e, enfim, me emprestar, li a autobiografia do Ozzy Osbourne, Eu Sou Ozzy. Cara, as coisas que ele passou, que ele fez, que ele viu... Ler esse livro me fez lançar um olhar totalmente diferente sobre ele, e olha, sou super fã agora. Minha avó também leu, e ela também virou super fã, haha.
Por último, o Unsaid Things, do McFly. Descobri coisas sobre a banda que eu não fazia ideia, e de alguma forma gosto deles ainda mais hoje. Independentemente de serem apenas McFly ou McBusted, eu também adoro o Busted e quero mais que sejam felizes fazendo o que gostam! Eu apoio, apoio tudo!

Comecei esse post achando que isso ia ser fácil e acabou sendo um bocado mais difícil e demorado do que eu imaginava, mas é tudo culpa minha, claro. Eu que dificultei as coisas. Agora vamos ver em quanto tempo sai o próximo, hein. Até!

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Tempo perdido que nunca vai voltar

Paro pra pensar em quanto tempo não te vejo e às vezes parece pouco, às vezes parece muito. Na minha memória você ainda é uma criança de 7 anos ainda aprendendo a ler e a escrever, que ainda fala inúmeras bobagens que me divertiam e eventualmente irritavam também. Penso no quanto eu perdi também. Penso bastante nisso, pra falar a verdade. Apesar de não vê-lo há tanto tempo, tive a oportunidade de conversar com você uma vez há pelo menos dois anos, e céus, como você parecia mudado! Você me contou sobre sua paixão por Minecraft e ficou horrorizado quando eu disse que não sabia muito sobre porque achava meio bobo. Bobo?, você exclamava, ultrajado, e eu ria. Me contou sobre uma série no YouTube sobre Pokémon feita no Minecraft e que eu prometi que assistiria, mas que vergonhosamente ainda se encontra na minha aba de favoritos, intocada. Sinto muito por isso... Mas não é como se você fosse saber que eu não vi mesmo.

Hoje você completa 12 anos.
E eu sinto sua falta.
Feliz aniversário, meu irmão.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Peeta Mellark e a masculinidade não convencional

Título bem grande, mas sou péssima em fazê-los... Esse post tem, de certa forma, função dupla: vou comentar um pouco sobre como as pessoas julgam o Peeta por alguns motivos e depois sobre a masculinidade não convencional retratada nos livros v e, de certa forma, não consigo deixar de pensar que NÃO estejam relacionadas.

Atenção, se você não leu A Esperança/Mockingjay, ou está esperando a conclusão do filme em novembro, não leia abaixo, pois contém spoilers. Isto é, se você liga pra isso, claro.



terça-feira, 11 de agosto de 2015

The Yorkie Chronicles: 2 meses de Ziva

Dois meses me surpreendendo com uma cadelinha louca. Não sei se cheguei a comentar em algum post antes, mas o Jake não gosta da filha. Bom, pra ele não passa de um outro cachorro enchendo o saco, e eu acho até compreensível tendo em vista o tanto que ele demorou a acostumar com a Mia. Pelo menos com a filha ele não fica escondido pelos cantos. Com ela pelo menos deu pra ele acostumar com a ideia antes dela começar a andar por aí.


Esse é o máximo que ele deixa a Ziva chegar perto. Aliás, deixa” mais ou menos, porque ele acha ruim. Um dos meus passatempos atuais preferidos é ficar observando a Mia e a Ziva  mãe e filha  porque as duas brincando é a coisa mais fofa do mundo. E as duas brincam muito. E o tempo todo. Quando a Ziva não está dormindo, ela tá caçando alguma confusão com a mãe.
No meu facebook, que é aberto, acredito eu, tem um vídeo (bem ruim, porém válido) das duas brincando. Para ver, clique aqui.
E em comemoração dos dois meses de idade, nós a deixamos andar no mato pela primeira vez e ela ficou doidona hauhauha. Coloquei o vídeo no instagram, se quiser ver, clique aqui! :D

sábado, 11 de julho de 2015

The Yorkie Chronicles: 1 mês de Ziva

Sou boboca e todo dia 11 do mês até não sei que idade vou postar sobre a bebê. Resolvi fazer isso porque assim consigo documentar direitinho o desenvolvimento dela, depois posso comparar quanto ela mudou.


Ela é incrivelmente precoce em questão de desenvolvimento. Já anda pra todo lado e em breve vamos começar a introduzir papinha, porque já está quase na hora de desmamar, apesar de que não vamos separá-la da Mia e forçá-la a parar de mamar, até porque né, vamos ficar com ela. E ela mama muito! E com uma ferocidade incrível, haha. ♥


segunda-feira, 6 de julho de 2015

Literário expresso 8

Pegue o livro mais próximo e siga as seguintes instruções:

 Abra na página 181;
 Procure a 5ª frase completa;
 Não escolha a melhor frase ou o melhor livro;
 Poste o trecho.

Entre 1800 e 1830, o consumo de algodão pelas indústrias têxteis na região de Liverpool saltou de 5 milhões para 220 milhões de libras, um crescimento de 44 vezes em apenas três décadas.”  1808Laurentino Gomes.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

The Yorkie Chronicles: Ziva!

Levamos quase uma semana para decidir o nome da bebê. Havíamos pensado em Ellie, Francesca (Frankie)  porque minha avó insistia em Francisca , entre alguns outros que não me vem em mente agora, até que pensamos então em um programa de TV que todos gostamos: NCIS. Ziva David é absolutamente a personagem favorita de todos, então... Porque não? Então, vos apresento...

                                                                               Ziva!

Foi  e está sendo  necessário muito esforço e luta da minha parte para mantê-la conosco, mas estou irredutível, Vou ficar com ela custe o que custar.
Apesar de ter nascido completamente pretinha (com exceção de uma manchinha branca no peito igual ao pai), agora ela começa a apresentar as características de yorkshire, as partes marronzinhas nas patinhas e focinho. E como só tem ela para mamar, está ficando uma bolinha cada vez maior.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

The Yorkie Chronicles: Vovó eu sou

Eis que chego com uma surpresa: acabo de me tornar avó.
Ontem, dia 11 de junho de 2015, às 22:30 e véspera do dia dos namorados, Mia deu à luz a um bebê saudável de... er, alguns gramas e alguns centímetros.


Não fizemos nenhum alarde em relação a gravidez dela por medo. Eu tive muito, pelo menos. A Mia é muito pequena, e eu tive muito medo dela não conseguir aguentar os filhotes, não conseguisse dar à luz e tivesse que fazer cesárea (e não aguentasse a anestesia). A princípio não pensamos que estivesse prenhe mesmo. Suspeitávamos, mas não tínhamos certeza, então só esperávamos que desse tudo certo.
Consegui convencer o meu tio a agendar um ultrassom para saber quantos bebês tinham e para ter uma ideia de quando nasceriam, afinal estávamos completamente no escuro. A esta altura eu já tinha certeza que vinha bebê por aí porque eu o sentia mexer na barriguinha da Mia. Ao fazer o ultrassom descobrimos que seria apenas um bebê (como eu suspeitava, afinal eu só sentia movimento em um lado da barriga) e que pelo tamanho da cabeça, já estava próximo de nascer, com aproximadamente 56 dias! Tendo isso em mente, pensei que o bebê demoraria mais a nascer, pois um fator que determina muito a hora do nascimento é falta de espaço, e era algo que não faltava... Entretanto, dois dias depois, aos 58 dias de gestação aproximadamente, Mia entrou em trabalho de parto.
Não tenho certeza de quando exatamente ela começou a ficar com a respiração ofegante, inquieta e começou a construir o ninho  teria sido a partir das 18h? 20h? Não lembro! , mas assim que o bebê começou a sair, o parto durou menos de dois minutos. Talvez não tenha durado nem ao menos um minuto.
Tive muito medo de eu ter que abrir a placenta, retirar o bebê, cortar o cordão umbilical, secá-lo... mas a Mia fez tudo sozinha. Eu fiquei encantada. Isto é: ela fez tudo, menos cortar o cordão. Não sei se ela o faria se tivesse mais tempo, mas, para minha sorte e alívio, também não fui eu quem teve que fazer, mas meu tio. A Mia comeu a placenta e lambeu o bebê todinho, limpando-o. E eu? Eu tive uma crise histérica de riso.
Foi ao cortar o cordão que meu tio descobriu que sou vovó de uma menininha perfeita. Minha netinha, filha do Jake e da Mia. Um beijo pra todos que pensaram que o Jake não conseguiria, haha.



quarta-feira, 13 de maio de 2015

Literário expresso 7

Pegue o livro mais próximo e siga as seguintes instruções:

 Abra na página 181;
 Procure a 5ª frase completa;
 Não escolha a melhor frase ou o melhor livro;
 Poste o trecho.

Assim ele tinha mergulhado no mar e fugido.”  Percy Jackson e os Deuses GregosRick Riordan.

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Cansaço

Tenho estado tão cansada.
Não me dedico tanto aos estudos quanto deveria, mas ainda assim, estou cansada.
Não estou trabalhando tanto quanto tento fazer parecer que trabalho, mas ainda assim, estou cansada.
Não mexo no computador com a mesma frequência de antes, mas isso não é exatamente segredo, imagino. Nem motivo de espanto, desde que vim para cá.
O que faço? Não sei direito. Acho que a cada momento livre que encontro arranjo um jeito de me deitar e fechar os olhos, esperando ansiosamente que o cansaço desapareça. Pareço dormir muito.

Porém, nunca durmo...

sábado, 7 de março de 2015

Na parede

Não era o tipo de conversa que eu queria ter hoje. Não era o tipo de conversa que eu precisava ter hoje. Era o tipo de conversa que poderia ter sido outro dia. Era o tipo de conversa que poderia ter esperado.
Meu irmão tem uma foto minha pendurada na parede de seu quarto.
Feliz.
Triste, porém.
Doce.
Amargo, também.
Agridoce.

Eu preferiria nunca ter sabido.

domingo, 1 de março de 2015

Progenitora

Minha mãe biológica está internada numa clínica de reabilitação.

Já falei sobre ela aqui antes? Já devo tê-la mencionado aqui ou ali, mas ela não é um assunto recorrente porque eu não tenho exatamente o que falar sobre ela. Então lá vai: além de ser minha progenitora, pra mim, sua característica mais importante é seu vício em crack.
Me abstenho de falar sobre ela porque geralmente as pessoas me acham insensível, o que não gosto que pensem que sou (a não ser que eu realmente esteja querendo que pensem que eu seja, então tudo bem. Mas normalmente não é esse o caso), mas sabe o que é? Eu não tenho vínculo algum com ela. Não temos uma história. Não temos laços. Não existe amor, carinho, nenhuma memória. Eu não a conheço, ela não me conhece  como posso ser tachada de insensível, e porque posso sê-lo, pelo simples motivo de não me importar com uma mulher que não conheço? Só porque ela me pariu? Pelos deuses, isso não significa que ela é minha mãe!
Sabem, ela pode ter me carregado em seu ventre por nove meses (quase dez, na verdade. Eu deveria ter nascido no fim de fevereiro, mas nasci no dia nove de março porque ela resolveu me segurar. Não faço ideia do que se passou em sua cabeça, mas ela simplesmente não contou a ninguém que estava tendo contrações há dias  eu teria nascido naturalmente não fosse a falta de dilatação. Minha pele descolava do meu corpo), mas disso ela não teve escolha. Até porque não se privou de nada durante a gestação. Bebeu, fumou  pode até ter se drogado.

Hoje eu estava tendo um dia perfeitamente agradável até resolver finalmente atender a sexta ligação da minha irmã. Eu amo minha irmã mais velha, mas eu estava na festa de aniversário de uma amiga. De alguma forma eu sabia que o que eu ouviria naquele telefonema tomaria muito de mim, e eu não queria isso. Eu não estava bem no início do dia, mas depois fiquei, não queria ficar mal de novo. Não sei como ou por que, mas eu sabia que teria a ver com ela. Mas depois de cinco ligações ignoradas, era melhor acabar logo com isso. Atendi o sexto telefonema e recebi a bomba: nossa progenitora quer me ver. Pediu que eu fosse visitá-la na clínica.
Minha irmã até me ofereceu uma data marcada inclusive, próximo domingo, dia 8. Um dia antes do meu maldito aniversário. Eu já não estou com a cabeça, com a animação, com vida o suficiente pra passar por ele, então vem isso. Chega mais isso para mutilar-me também.
Inclusive nesse momento nem tenho cabeça pra continuar qualquer coisa que tenha começado aqui. Sinto muito.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Dores reais e metafóricas

Gostaria de postar com uma frequência maior no blog. De verdade. Só que a verdade do porque eu não postar com tanta frequência no blog não é bonita, nem ao menos dá pra arrancar alguns suspiros ou fazer pensar que sou digna de pena. Eu não tenho tempo. Mas eu tenho tempo, sim. Eu não tenho o que escrever. Mas eu tenho o que escrever, sim. Se eu passasse todo o tempo que passo redigindo textos na minha cabeça, na realidade, redigindo textos de verdade, o blog não passaria mais do que alguns minutos por dia sem um post. Mas a real é que eu não sei porque não posto. Tenho preguiça e não tenho. Tenho tempo e não tenho. Tenho o que escrever e não tenho, dá pra entender?

Acho justo começar o post de verdade contando o que veio me afligindo nos últimos tempos. Bom, não me orgulho e nem digo cheia de risadinhas que pensei que estava morrendo. Tipo, de verdade. Mas pra explicar por que eu achei que estava morrendo, preciso ir um pouco mais atrás. Mais precisamente, para o Natal.
Não, eu não vou contar o que aconteceu no Natal. É só que desde essa data eu desenvolvi uma tosse insuportável, que foi só piorando, chegando ao ponto de na noite de Ano Novo eu não dormir de tanto tossir e vomitar. Inicialmente se tratava de uma crise de sinusite, mas depois quando não melhorou, o médico clínico geral me instruiu a ir até um pneumologista e foi isso que fiz. Comecei a usar uma bombinha (mas tenho uma dúvida sincera: seria uma bombinha ou um inalador? Abre-se o receptáculo e coloca-se uma pilula, fura-o e o inala. Bombinha ou inalador? Pergunta séria) e passei a sentir dores no peito. Pronto. The treta has been planted.
Rapidamente me convenci que estava com um problema cardíaco, que o problema que minha avó teve no coração estava aqui pra me pegar e que era isso mesmo. Comecei a planejar cartas para os meus amigos e familiares e um lugar fácil para serem descobertas depois que eu morresse. Escolhi o batom que passariam em mim, o vestido, o sapato (fiquei chocada ao descobrir que não nos enterram com sapatos, confesso. E triste também, apesar de realmente não ver motivo pra tal) e pedi que não deixassem meu cabelo pra trás, que deixassem minha franja intacta. Acho que planejei mais minha morte do que minha vida inteira, ou mesmo o que vou fazer amanhã ou na próxima semana. Enfim.
Nesses dias eu me tornei muito mais consciente da minha mortalidade do que de costume (o que sou sempre, desde os 13 anos de idade), e apesar de minha avó e tia verem como uma brincadeira de mau gosto ou apenas Tuane Jade e seu drama em toda sua glória, eu estava mais arrasada do que nunca. Principalmente tendo em vista que em breve completo 21 anos e com isso meu plano de saúde da polícia militar chega ao fim.
Duas semanas atrás resolvi eu mesma entrar em ação e tentar fazer alguma coisa. Minha avó já havia pedido ao meu tio (a única pessoa que tem contato com meu pai) que dissesse a ele que os documentos estavam prontos, faltava ele apenas assinar, mas ele não quis. Fui intervir, afinal não importava que joguinhos estivessem jogando, quem odiasse quem ou quem jogasse a culpa em quem ali, era a minha saúde que estava em risco. Meu tio não poderia me negar ajuda, certo? E meu pai, ele não havia dito que não tinha problema nenhum comigo? Eu tinha certeza que tinha tudo resolvido.
Fui até a casa do meu tio e levei minha bombinha (inalador?). Planejei um semi discurso que não deu exatamente certo, porque eu comecei a chorar. Céus, como me odiei por chorar! Apesar de apenas desconfiar, já disse de cara que estava com problema no coração e que precisava, necessitava que ele falasse com meu pai. Ele, sério, me pediu que esperasse. Disse que meu pai chegaria dentro de minutos, porque meus primos foram viajar com ele e ele os estava trazendo.
Então eu esperei. Ouvi um carro parando, portas sendo abertas e fechadas, e então, a voz dela. Da mulher. Não ouvi a voz dele, entretanto. Talvez ele não tenha vindo, eu pensei. Mas eles demoravam. E eu ainda escutava a voz dela. Então mais barulho de portas se abrindo e fechando, carro ligando, carro partindo.
Meu tio sobe e me diz que ele não quis me ver, simplesmente. Lhe perguntei se ele contou a ele. Sim, ele contou. E ainda assim não quis me ver. Mandou dizer que era só arranjar os documentos que ele assinaria. Mas os documentos já estão prontos!, eu explodi, minha voz embargada. Eu me sentia humilhada, envergonhada. Ele não havia dito que não tinha problema nenhum comigo? E agora ele não quer me ver? Há pouco tempo ele não precisou de mim, não precisou de um número meu, não me chamou de filha então, pra simplesmente dizer que não quer me ver? 
Meu coração doeu muito nesse dia, e não num sentido figurado. Meu peito doía tanto que silenciosamente me perguntava se acabaria ali. Seria tão conveniente, não é mesmo? Sabe, agora que eu sei que não tenho problemas cardíacos (fiz um ecocardiograma  ultrassom do coração  hoje), estou começando a acreditar e me pergunto se é possível um coração ser partido tantas vezes, ser tão esmigalhado, que a dor se torne real.
A parte boa de tudo isso é que acabou a palhaçada. Meu tio agora não mais tenta enfeitar, dizendo que o povo de lá não se importa conosco, que não perguntam, que não falam de nós, que ignoram nossa existência. Ele depois, irritado, esbravejava que a esposa de meu progenitor não gosta de ninguém, e que eles todos querem nos foder, entre outras coisas. Isso? Isso foi bom.
Tirei também uma lição pra mim. Nesses anos todos tentei ao máximo me abster, tentei correr atrás dele algumas vezes. Procurava em minha cabeça ações, palavras, qualquer coisa que me fizesse acreditar que ele me amava, que estava sendo controlado de alguma forma, mas não, agora eu sei. Ele está exatamente aonde quer estar.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Computador... *tears*

Justamente quando planejo fazer uma coisa legal, algo falha. Deveria estar acostumada, não?
Bem, desta vez meu computador estragou. A fonte queimou ou algo assim. Dos males o menos pior, pelo menos.
Não sei quando vou poder voltar ou quando finalmente poderei dar início ao desafio, pois no momento estou esperando que a peça chegue. Espero que em breve! 

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Desafio Literário 2015

Alguns dias atrás me deparei com um desafio literário no Tumblr e gostei bastante. Eu sempre gosto desses "desafios", mas esse em questão vai durar bem mais do que um mês e eu não vou fazê-lo todos os dias, como os outros que fiz. Esse desafio estará ativo durante o ano inteiro e eu realmente espero que eu consiga completá-lo.

Tendo em vista que o original é em inglês, obviamente vou traduzi-lo. Uma outra coisa que é interessante apontar é que não vou numerar os tópicos agora, até porque não pretendo seguir uma ordem.




• Um livro com mais de 500 páginas;
• Um romance clássico;
• Um livro que se tornou filme;
• Um livro publicado este ano;
• Um livro com um número no título;
• Um livro escrito por alguém abaixo dos 30 anos de idade;
• Um livro com personagens não-humanos;
• Um livro engraçado;
• Um livro escrito por uma mulher;
• Um livro de mistério ou thriller;
• Um livro cujo título é uma palavra só;
• Um livro de pequenos contos;
• Um livro que se passa num país diferente;
• Um livro de não-ficção;
• O primeiro livro de um autor popular;
• Um livro de um autor que você ama, mas que ainda não leu;
• Um livro que um amigo recomendou;
• Um livro ganhador do prêmio Pulitzer;
• Um livro baseado numa história real;
• Um livro que está por último na sua lista;
• Um livro que sua mãe ama;
• Um livro que te assusta;
• Um livro com mais de 100 anos de idade;
• Um livro que leu por causa da capa;
• Um livro que deveria ter lido na escola, mas não leu;
• Uma memória;
• Um livro que consegue terminar em um dia;
• Um livro com antônimos no título;
• Um livro que se passa num lugar que você sempre quis visitar;
• Um livro que saiu no ano que você nasceu;
• Um livro com reviews ruins;
• Uma trilogia;
• Um livro da sua infância;
• Um livro com um triângulo amoroso;
• Um livro que se passa no futuro;
• Um livro que se passa no ensino médio;
• Um livro com uma cor como título;
• Um livro que te fez chorar;
• Um livro com magia;
• Uma história em quadrinhos;
• Um livro de um autor que você nunca leu antes;
• Um livro que você tem, mas nunca leu;
• Um livro que se passa na sua cidade natal;
• Um livro que foi escrito originalmente numa língua estrangeira;
• Um livro que se passa no Natal;
• Um livro escrito por um autor com as mesmas iniciais que você;
• Uma peça;
• Um livro banido;
• Um livro baseado em uma ou que foi transformado em uma série de TV;
• Um livro que você começou, mas nunca terminou.

Bom, são 51 desafios, por assim dizer. Antes, pra fazer esse desafio, eu iria usar apenas livros que eu nunca tinha lido antes, mas vendo alguns desses eu decidi que seria melhor não. Além do mais não acho que eu consiga ler cinquenta e um livros esse ano (apesar de que vou tentar), mesmo que no ano passado eu tenha conseguido ler uns quarenta. Dependendo do desafio acho também que vou citar mais de um livro que se encaixe na categoria.

Boa sorte pra mim! :3