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sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Tempo perdido que nunca vai voltar

Paro pra pensar em quanto tempo não te vejo e às vezes parece pouco, às vezes parece muito. Na minha memória você ainda é uma criança de 7 anos ainda aprendendo a ler e a escrever, que ainda fala inúmeras bobagens que me divertiam e eventualmente irritavam também. Penso no quanto eu perdi também. Penso bastante nisso, pra falar a verdade. Apesar de não vê-lo há tanto tempo, tive a oportunidade de conversar com você uma vez há pelo menos dois anos, e céus, como você parecia mudado! Você me contou sobre sua paixão por Minecraft e ficou horrorizado quando eu disse que não sabia muito sobre porque achava meio bobo. Bobo?, você exclamava, ultrajado, e eu ria. Me contou sobre uma série no YouTube sobre Pokémon feita no Minecraft e que eu prometi que assistiria, mas que vergonhosamente ainda se encontra na minha aba de favoritos, intocada. Sinto muito por isso... Mas não é como se você fosse saber que eu não vi mesmo.

Hoje você completa 12 anos.
E eu sinto sua falta.
Feliz aniversário, meu irmão.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Peeta Mellark e a masculinidade não convencional

Título bem grande, mas sou péssima em fazê-los... Esse post tem, de certa forma, função dupla: vou comentar um pouco sobre como as pessoas julgam o Peeta por alguns motivos e depois sobre a masculinidade não convencional retratada nos livros v e, de certa forma, não consigo deixar de pensar que NÃO estejam relacionadas.

Atenção, se você não leu A Esperança/Mockingjay, ou está esperando a conclusão do filme em novembro, não leia abaixo, pois contém spoilers. Isto é, se você liga pra isso, claro.



terça-feira, 11 de agosto de 2015

The Yorkie Chronicles: 2 meses de Ziva

Dois meses me surpreendendo com uma cadelinha louca. Não sei se cheguei a comentar em algum post antes, mas o Jake não gosta da filha. Bom, pra ele não passa de um outro cachorro enchendo o saco, e eu acho até compreensível tendo em vista o tanto que ele demorou a acostumar com a Mia. Pelo menos com a filha ele não fica escondido pelos cantos. Com ela pelo menos deu pra ele acostumar com a ideia antes dela começar a andar por aí.


Esse é o máximo que ele deixa a Ziva chegar perto. Aliás, deixa” mais ou menos, porque ele acha ruim. Um dos meus passatempos atuais preferidos é ficar observando a Mia e a Ziva  mãe e filha  porque as duas brincando é a coisa mais fofa do mundo. E as duas brincam muito. E o tempo todo. Quando a Ziva não está dormindo, ela tá caçando alguma confusão com a mãe.
No meu facebook, que é aberto, acredito eu, tem um vídeo (bem ruim, porém válido) das duas brincando. Para ver, clique aqui.
E em comemoração dos dois meses de idade, nós a deixamos andar no mato pela primeira vez e ela ficou doidona hauhauha. Coloquei o vídeo no instagram, se quiser ver, clique aqui! :D