Me entristece também que apenas eu e minha avó sintamos a falta dele e que
apenas nós sabíamos o quão doce, incrível, aquele menino é. Todos lembram-se
apenas daquele menino pirracento, chorão, inconveniente e chato que ele era, mas
ele mudou. Ah, como ele mudou! Ele já não chorava por tudo, tornou-se educado,
um pouco menos inconveniente (isso eu acho que ele sempre vai ser, haha) e se
tratado da maneira certa, DA MANEIRA QUE UM SER HUMANO DEVERIA SER TRATADO –
coisa que a mãe dele desconhece – ele é carinhoso, respeitoso. Enfim, uma
pessoa maravilhosa, mas que mesmo assim temo por seu futuro, já que foi
separado de quem poderia ajudá-lo a se tornar a pessoa incrível que ele foi
destinado a ser.
Apesar de meus últimos dois encontros com ele terem sido bons, ainda tenho pesadelos nos quais eu tento alcançá-lo, conversar com ele, abraçá-lo, mas ele apenas foge e diz que não pode mais falar comigo, que não quer, sem nem ao menos olhar pra trás. Tenho medo que ele pense que eu o abandonei, que não gosto mais dele ou que nunca gostei. Tenho medo que ele me deteste. Tenho medo. Muito medo.
- Jay.
Apesar de meus últimos dois encontros com ele terem sido bons, ainda tenho pesadelos nos quais eu tento alcançá-lo, conversar com ele, abraçá-lo, mas ele apenas foge e diz que não pode mais falar comigo, que não quer, sem nem ao menos olhar pra trás. Tenho medo que ele pense que eu o abandonei, que não gosto mais dele ou que nunca gostei. Tenho medo que ele me deteste. Tenho medo. Muito medo.
- Jay.
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