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segunda-feira, 25 de julho de 2016

Disparidades

Depois de meses eu finalmente voltei a assistir Doctor Who. Passei anos contemplando a possibilidade de começar a assistir a série, então comecei, e depois parei. Agora pretendo continuar e quem sabe consigo alcançar a galera... daqui há alguns anos, conhecendo a mim mesma e ao meu ritmo, haha.
Sábado eu estava assistindo o 6º episódio da 3ª temporada, The Lazarus Experiment, e fiquei encantada quando um personagem recita parte de um poema que eu conhecia. Não me considero expert em poesia  na verdade não conheço quase nenhuma, mas sempre fico em estado de êxtase quando eu entendo alguma referência, e por lembrar tão vividamente assim de uma poesia, acima de todas as coisas, foi bem importante pra mim.
Encontrei um trecho do poema, mais especificamente o final, em um dos livros que li alguns anos atrás. Tratei de procurar e li, em inglês mesmo, The Hollow Men (Os Homens Ocos) e de alguma forma o poema ficou em mim. Anos depois, o reencontro novamente, e desta vez acabo por lê-lo em português também e é este o motivo do post.
É muito estranho e maravilhoso entender mais do que uma língua!
Talvez seja a maneira que as palavras soam, mas em português eu não senti a mesma coisa que senti quando li em inglês.
E são tantas outras palavras.
Tantas outras expressões que não parecem certas ditas em português, ou em inglês mesmo. Me incomoda tanto pensar ou falar alguma coisa que não parece certo porque não está na língua certa.
O poema continua impactante, mas não da mesma forma. Não pra mim. Queria tanto poder encontrar uma explicação satisfatória pra isso...

Em seguida mais dois posts: um com o poema traduzido, e outro, com o original.
- Os Homens Ocos;
- The Hollow Men.


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